quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Adaptação de nova alimentação

Bom, como prometido no post Alimentação dos meus agapornis, volto para falar como está a adaptação dos meus pequenos à nova ração. Como vocês sabem, eles se alimentavam de misturas de sementes, mas essas não garantem os níveis de nutrição necessários. Por isso, por indicação da veterinária deles, comecei a oferecer a ração da Nutrópica para agapornis. Fui diminuindo aos poucos a quantidade de sementes, misturadando-as à Nutrópica, até que passei a oferecer apenas a Nutrópica. No início eles estranharam muito a falta das sementes, ficaram meio perdidos, nervosos, estressados; mas isso faz parte do processo de adaptação. Dos cinco, apenas o Leo (Apresentando o Leo), que é o mais velho, está tendo dificuldades para se adaptar. Enquanto os outros já comem tranquilamente a nova ração, ele ainda fica esperando pelas sementes e não come muito da Nutrópica. Mas estou de olho nele, inclusive vou consultar a veterinária para ver o que posso fazer, de repente vou dar uma vitamina pra ele. Agora, espero que essa nova alimentação, mais nutritiva, realmente faça a diferença para eles viverem mais saudáveis. Em breve darei mais notícias!








quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Como cortar as penas de voo

Queridos leitores, vou tentar explicar para vocês a maneira que, na minha opinião, é a mais adequada para o corte das penas de voo da asa de sua ave, que é como corto as penas dos meus, caso você queira amansá-los e criá-los fora das gaiolas, como eu faço. Lembrando sempre que você vai cortar somente as penas de voo e não a asa. Antes de mostrar para vocês o passo a passo, gostaria de salientar que o corte dessas penas não significa maus-tratos ao seu pássaro, como talvez possa parecer, muito pelo contrário, demonstra que você realmente se preocupa com o bem-estar dele. No início você talvez fique com o coração partido, mas logo perceberá que está fazendo um bem para o seu bichinho. É que, cortando as penas de voo de uma das asas de seu pássaro, você evitará que ele voe em lugares onde possa se bater e se machucar, ou ainda cair em lugares perigosos, como por exemplo no fogo do fogão, na água quente, em objetos pontiagudos, em fios elétricos, etc. Além disso, você não precisará deixá-lo preso na gaiola o dia todo, eles terão mais liberdade para se divertir e se exercitar. Então, chega de papo, e vamos ao passo a passo.


 Antes de iniciarmos, quero mostrar para vocês uma foto para servir de exemplo de como NÃO SE DEVE cortar as penas de voo:

Nunca corte assim as penas do seu bichinho!
Além de estragar o belo visual natural dele, você vai deixá-lo sem a possibilidade de
amortecer uma queda ou manter o equilíbrio, pois mesmo com as penas cortadas
ele continuará alçando pequenos voos, afinal, é uma ave.



          Agora sim o passo a passo da maneira mais adequada para realizar o corte das penas:


Visualização das penas antes de serem cortadas  (asa fechada).


Visualização das penas antes de serem cortadas (asa aberta).


Aqui fiz apenas uma marcação da linha de corte, só para mostrar
 mais ou menos onde cortar.


Agora vou cortar com uma tesoura grande e de bom corte,
em cima da linha em que marquei para vocês na foto anterior.


Penas após o corte (asa aberta).

Aí está o resultado final! Assim ele fica mais seguro e continua lindinho!



IMPORTANTE: Corte as penas de voo de apenas uma asa. A outra deve ficar intacta.


Viram? É simples. Mas faça isso sempre com a ajuda de outra pessoa, uma segura a asa aberta e a outra corta (na linha de corte), para não machucá-lo. Fazendo isso você e seu pássaro não correrão o risco de uma fuga inesperada (o que não é bom nem pra você e nem pra ele); ele terá menos chances de se machucar, como poderia acontecer em voos longos; e ainda, ele conseguirá amortecer possíveis quedas e continuará mantendo o equilíbrio; e assim todos serão muito felizes por muitos anos!!!!

Ah! Não esqueça de fazer a manutenção do corte, pois as penas voltam a crescer, e cada pena nova que cresce é um bom impulso para o voo ficar mais longo. Portanto, muita ATENÇÃO!

DICA: Mesmo que você corte as penas de voo, não deixe portas e janelas escancaradas, pois ele pode  fugir e se machucar. Isso vale para as portas do interior da sua casa, principalmente as que dão para a cozinha e para o banheiro. Todo cuidado é pouco!

Quero agradecer minha mãe que segurou o bebê para fazermos o corte e minha amiga Anelise que enviou a foto do amarelinho dela, o Luti, para servir de exemplo de corte errado (obs.: quando ela o adotou, as penas já estavam cortadas, tadinho! Mas vão crescer Ane! Não se preocupe!).




quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Alimentação dos meus agapornis

Oláááá!!! Vou falar um pouquinho para vocês sobre a alimentação dos meus pequenos. Sempre dei  para eles aquelas misturas de sementes, geralmente as que vem com girassol, painço, alpiste, arroz com casca, aveia e outras. Como por exemplo o Trill, que era o que eu usava no início e eles adoravam, mas simplesmente desapareceu do mercado. Atualmente uso a mistura de sementes Tori, que foi a melhor opção de mistura de sementes que me restou. Há um tempo atrás, oferecia pão e arroz cozido que eles comiam quando eu estava comendo. Mas, por causa disso, levei vários puxões de orelha da veterinária. Ela me explicou que o organismo deles não é feito para digerir os alimentos que nós humanos consumimos, por isso podem ficar doentes e até morrer se forem frequentemente alimentados dessa forma, mesmo que em pequena quantidade. Portanto, tome cuidado com a tentação de alimentar seu agapornis com a comida que você come, porque eles adoram ir para a cozinha, sendo que apenas de ouvir o barulho dos pratos ficam bem doidinhos pra ir checar se conseguem alguma coisa diferente para comer, principalmente pães, arroz cozido ou outras coisas que eles nos veem comendo e acham que podem também; e o pior é que são muito insistentes e curiosos, podem nos ganhar no cansaço, por isso o melhor é que nem vejam você comendo, porque com certeza vão querer experimentar. Eu demorei muito mas aprendi que tenho que ser firme em não deixá-los comer o que sei que não vai fazer bem para eles, pois quero que tenham uma vida o mais longa possível e que vivam bem e sejam saudáveis. Além das sementes, ofereço frequentemente frutas como maçã; caqui (os meus amam); até mesmo gomos de bergamota, especialmente se forem docinhas. Esporadicamente ofereço folhas de couve (gostam muito dessas folhas), repolho, espinafre, pedaços de brócolis. Quando estão cuidando das ninhadas, reforço a alimentação com vitamina na água ou direto no bico, farinhada e ovo cozido uma vez por semana. Também, é preciso lembrar de trocar a água dos bebedouros diariamente. Atualmente estou fazendo uma tentativa de introduzir outra alimentação para eles, por indicação da veterinária. É a chamada ração extrusada. A veterinária me indicou a Nutrópica Alimento Super Premium Agapornis com frutas . Estou na primeira semana de adaptação, então coloco metade da habitual mistura de sementes e metade da ração extrusada. Na segunda semana vou colocar uma medida de mistura de sementes para três medidas da ração extrusada. A partir da terceira semana vou oferecer apenas a ração extrusada. Estou torcendo que dê certo e que eles aceitem a nova alimentação.  Em primeiro lugar porque, quando a veterinária indicou essa ração, me falou de uma criadora aqui do nosso Estado que só usa essa e as aves dela são maravilhosas. Em segundo lugar, porque pesquisei muito sobre a alimentação mais adequada para eles e cheguei à conclusão que a mais indicada é a extrusada, pois é um alimento completo, cada pedacinho contém por igual os nutrientes que a ave precisa e por isso é totalmente aproveitada, enquanto que a mistura de sementes apenas oferecerá os nutrientes contidos nas sementes que os pássaros preferirem, pois eles são muito seletivos e sempre têm preferência por uma ou outra semente, o que pode levar a uma deficiência de nutrientes. O preço da extrusada é um pouco mais "salgado" do que  as misturas de sementes, e a quantidade é menor, mas meus pássaros merecem, e além disso cada farelinho dela será nutricionalmente aproveitado, por isso acho que valerá o investimento. Daqui a algumas semanas volto a esse assunto para contar se deu certo a adaptação. Eu estou muito confiante!

Obs.: Nesse meio tempo vou tentar postar outras novidades.

          
          A seguir, foto das rações que ofereço para eles atualmente:

Ração Tori (mistura de sementes).



Ração extrusada Nutrópica, que estou atualmente tentando introduzir como
alimentação exclusiva deles (por indicação da veterinária).



É isso aí pessoal!!! Até a próxima!!!



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Apresentando a Preta

Preta, Pretinha, Pretonilda, etc. Tenho várias formas de chamar a última que se juntou à turma fixa dos meus agapornis, completando assim os dois casais que tenho atualmente. Me referi a ela em postagens anteriores - Apresentando o Marreco e Apresentando a Lola. Não sei ao certo, mas acho que ela é da quarta ninhada da mamãe Lola. Como já contei, o Marreco sempre foi meio briguentinho, nunca se acertou com nenhum dos outros filhotes que foram nascendo depois dele. Até que, um belo dia, nasceu a minha linda Preta, com personalidade parecida à do Marreco, ou seja, briguentinha. Só que a Preta tem uma particularidade: de todas as outras fêmeas que nasceram das ninhadas da Lola, ela foi a única que se mostrou mais agressiva desde bebezinha, quando ainda mal conseguia se movimentar dentro do ninho. Era só ameaçar colocar a mão dentro do ninho que ela já "atacava" (daquele tamanhinho, era até engraçado), e assim ela é até hoje. Já deixei ela chocar duas ninhadas, tenho um certo receio de deixá-la criar os filhotes porque, afinal, ela e o Marreco são "irmãos". Na primeira ninhada do Marreco e da Preta, dos três filhotes que nasceram, um deles ficou com as perninhas tortas, tem uma tremenda dificuldade de caminhar, mas mesmo assim foi adotado com muito amor. Esse ano, em agosto, deixei ela chocar novamente e, de seis ovos chocados, nasceram cinco filhotes (dois morreram alguns dias depois do nascimento - muito triste). Coloquei uma foto e um comentário sobre os três filhotes da Preta no post em que apresentei a Lola e, conforme falei no post em que apresentei o Marreco, desses três bebês, dois já foram embora, então ainda estou com um aqui, aquele que foi adotado pela Lola e pelo Leo (queridos!), e olha só que coincidência, ele é igualzinho à mãe dele, a Pretinha. Voltando à questão de as fêmeas serem mais agressivas, acho engraçado que a veterinária deles se refere às fêmeas como "pitbuls" ou "Hulk", pois elas acham que podem tudo. E olha que quando elas brigam, é difícil separar. Aqui em casa já teve umas peleias feias, porque a Lola é a "fêmea alfa" e a Preta é metida, ela encara um desafio, só que sempre sai machucada. Em uma das brigas, ela teve uma unha arrancada (essa unha nunca mais cresceu). Em outra briga ela teve uma asa machucada, chegou a ficar com febre, então tivemos que medicá-la e colocar uma talinha na asa, ainda bem que ela se recuperou (mas as penas de voo dessa asa não cresceram mais como antes). Não bastasse isso, quando ela estava chocando essa última ninhada, teve uma fissura no ossinho de uma das patinhas, então lá fomos nós colocar outra tala e dar vitamina pra ela e pra Lola durante 15 dias. Agora ela está totalmente recuperada, inclusive com os bebês criados, e já está colocando mais ovos. Comprei uns ovinhos falsos, que são chamados de index, para ver se elas reduzem a postura, mas falarei sobre isso em posts futuros. 


          Aí vão algumas fotos da minha Pretinha linda:


Ainda no ninho com os irmãozinhos da mesma ninhada.

Aquela bem no cantinho, atrás dos outros bebês.

Passeando com os irmãozinhos...

...e papai Leo sempre por perto vigiando.

A Preta (a primeira da direita), ainda como o biquinho preto, na companhia dos
irmãozinhos e do Leo.

Aqui foi quando ela teve a asa machucada em uma briga com outra fêmea e precisou colocar
tala e tomar remédio. Estava tristinha e com a cara toda melecada de remédio, e emagreceu bastante também.

A Preta e o Marreco cuidando dos bebês dessa última ninhada.

A Preta hoje. Olha o dedinho dela sem a unha!
OBS.: Ela é igual a Lana, da qual falei no post Apresentando o Leo.

O bebê da Preta que ainda está aqui comigo. É igualzinho a ela!


Como vocês puderam perceber pelas fotos, a Preta tem as penas em um tom de verde mais escuro (oliva), e as peninhas de voo e do rabinho são pretas, por isso o nome dela é Preta, e também pela sua personalidade forte; acho que o nome é a cara dela. E vocês, o que acham?


Até a próxima!!!!




sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Alimentando o Marreco

Só para complementar a postagem anterior - Apresentando o Marreco - onde apresentei para vocês mais um dos meus amadinhos, estou postando hoje um vídeo que meu irmão fez em um dos momentos em que eu estava alimentando o Marrequinho...






Aproveito para deixar uma dica para quem precisar alimentar um filhote "na mão". Eu uso a papa da Alcon, que é especialmente feita para filhotes psitacídeos.
.


Papa da Alcon para filhotes psitacídeos.




Também já usei esta outra papa, que é para filhotes de pássaros em geral. Inclusive este pote comprei há pouco tempo, ainda está cheio:


Papa da Alcon para filhotes pássaros.



Seguem algumas sugestões sobre como preparar a papa, bem como as proporções de água e alimento que devem ser usadas de acordo com os dias de vida do seu filhote:


Idade (dias)
1 e 2
3 e 4
5 e 6
7 em diante
Proporção alimento / água (em volume)
1:5
1:4
1:3
1:2

- Use água filtrada ou previamente fervida para preparar a papa;
- Para dar a papa aos filhotes use uma seringa ou outro instrumento se achar melhor, desde que não vá machucar seu filhote. No meu caso, como contei no post Apresentando o Marreco, achei mais fácil usar a esteca nos primeiros dias, porque fiquei com receio de apertar demais a seringa e, principalmente no caso do Marreco, afogá-lo por ser muito novinho. Mas quando ficou maiorzinho, passei a usar a seringa tranquilamente.
- Não esqueça de deixar sempre limpinho tudo que você for utilizar na alimentação. Isso inclui limpar os restos de papa que porventura ficarem no biquinho ou caírem no filhote, para evitar fungos e bactérias.


Então, é isso. No próximo post vou apresentar a Preta, que forma casal com o Marreco, e também faz parte da turma fixa dos meus agapornis!!!!


Sintam-se à vontade para fazer comentários e perguntas, na medida do possível responderei a todos.


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Apresentando o Marreco

Quero apresentar para vocês o irreverente Marreco. Peraí! Mas o blog é para falar de agapornis ou de marrecos?!? Calma! Posso explicar! É que o nome desse machinho é Marreco (vou colocar um vídeo para explicar o porquê do nome), ele nasceu da primeira ninhada do Leo e da Lola, os quais apresentei nas postagens anteriores. O Marreco tem uma história bem interessante, que vou contar pra vocês hoje. Ele foi o último a nascer, de uma ninhada de três bebês, nasceu pequenininho, pobrezinho, e a Lola acabou deixando ele de lado, não conseguiu alimentá-lo, então me obriguei a alimentá-lo "na mão" quando ele tinha apenas uns 15 dias de vida mais ou menos, muito pequeno mesmo. E como eu ainda não tinha a mínima experiência, era tudo novidade, pedi algumas dicas para a veterinária sobre o que oferecer pra ele. Então, primeiro improvisei uma papinha caseira, mas no dia seguinte fui até uma pet shop e comprei um potinho de papa própria para filhotes psitacídeos. Comecei dando a papa com uma esteca que usava para fazer biscuit, que dava certinho no biquinho dele. Ele comia tanto, que o papo parecia que ia estourar. E assim ele cresceu, ganhando o calor da Lola, do Leo e dos irmãos, mas sendo alimentado na mão. O mais engraçado é que ele sempre, desde que nasceu, foi muito "serelepe", o mais inquieto e bagunceiro de todos que já nasceram. Até hoje ele continua sendo o agitadinho da turma. Outra coisa engraçada é que, talvez por termos alimentado ele "na mão" desde muito bebezinho, ele até hoje acha que tudo é dele, que tudo é pra ele, e briga se digo que "não" ou tento tirar dele, é muito engraçado, e incrível. Eu ainda fico boba com as peraltices dele. Quando ele ficou maiorzinho o Leo passou a alimentá-lo. Bem, o Marreco cresceu, apesar das dificuldades e desenvolvimento lento, e virou uma bela e irreverente ave (parece a história do patinho feio, né?), com personalidade marcante. Ele não pára quieto, não tem muito sossego, está sempre na ativa, e brigou com todos os outros que foram nascendo com o passar do tempo, não se acertava com nenhum. Até que, de uma das ninhadas da Lola, nasceu uma fêmea com a qual ele acabou se acertando facilmente (briguenta que nem ele, vou apresentá-la nas próximas postagens), e eles já tiveram duas ninhadas (essa última ninhada, dos filhotes que mencionei na postagem anterior Apresentando a Lola, foi deles). Ah! Inclusive, desses três filhotes, já dei dois para uma amiga, então ainda resta um. Fica um vazio mas, infelizmente, não posso criar todos.

          Vídeos sobre este post:





   

          Fotos sobre este post:


A esteca que eu usava para dar a papinha.

Que coisinha indefesa o Marreco bebê!!!!

Eles não são muito bonitinhos quando bebês (apesar de eu achar que são sim),
mas o Marreco era mais feinho ainda...

Já querendo testar o biquinho...

Olha o papo cheio...

Ele era muito pequenininho perto dos outros...

Este é ele hoje! Lindo né?




OBS.: Milagre!!! Enquanto estou aqui organizando este post, ele está dormindo no meu braço, vou tentar não me mexer muito pra não acordar ele!!!



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Apresentando a Lola

Agora vocês vão conhecer a Lola, "a mãe de todos", "a matriarca", "a fêmea alfa". Uso essas expressões para falar dela, porque é realmente isso que ela, é ela que manda no "pedaço", todos os outros a respeitam. Como já contei no post anterior, depois que a Lana (que na verdade era ele) morreu adotei a Lola, porque o Leo acabou ficando sem a companhia de outro animal. No início eles se estranharam um pouquinho, mas logo se acertaram, e hoje são realmente "os inseparáveis", já perdi as contas do tamanho da prole que eles produziram nesses 3 anos em que estão juntos. Foram diversas ninhadas, e inclusive me apaixonei por cada um dos filhotinhos, queria ficar com todos, mas infelizmente não disponho de espaço para isso, então dou eles para pessoas que também amam os animais e que sei que vão cuidá-los direitinho, com amor e carinho; e com certeza eles fazem a alegria de seus donos. Acabei ficando com dois dos muitos que nasceram, os quais formaram outro casal. Portanto, atualmente tenho dois casais. E neste momento que estou escrevendo, tenho três filhotes do segundo casal, os quais já têm donos, apesar de eu querer que eles fiquem.

                          Seguem algumas fotos sobre o post de hoje:

A Lola! Linda né!?

Toda pomposa! Não sei se pela foto dá pra reparar, mas ela é grandona.

Aí está o casal: Leo e Lola!

Os três filhotes que estão aqui comigo neste momento,  enquanto escrevo, conforme comentei no post. São do segundo casal, o qual vou apresentar futuramente. Esse do meio a Lola adotou, porque a outra fêmea não ia alimentar. Então o coloquei no ninho da Lola, e ela assumiu ele como sendo dela mesmo (coisa mais fofa)!!!!



Hoje vocês conheceram a Lola, que forma casal com o Leo! Nos próximos posts vou apresentando os demais, e incluindo mais curiosidades, fotos, vídeos......